A metodologia do uso da Comunicação Cidadã foi desenhada unindo os conceitos de Linguagem Simples e Design Acessível. Desenvolvida em uma lógica de aplicação que pode ser gerida pelas próprias pessoas participantes da iniciativa, a ideia é que a metodologia da Comunicação Cidadã seja replicada em cada setor do governo do estado. Com isso, buscamos tornar a comunicação mais acessível para os órgãos governamentais e para a população do Espírito Santo.
A metodologia do uso da Comunicação Cidadã foi desenhada unindo os conceitos de Linguagem Simples e Design Acessível. Desenvolvida em uma lógica de aplicação que pode ser gerida pelas próprias pessoas participantes da iniciativa, a ideia é que a metodologia da Comunicação Cidadã seja replicada em cada setor do governo do estado. Com isso, buscamos tornar a comunicação mais acessível para os órgãos governamentais e para a população do Espírito Santo.
PÚBLICO-ALVO:
Governo; Pessoas servidoras; Pessoas cidadãs
Objetivos:
Melhorar o acesso das pessoas cidadãs capixabas às informações.
Capacitar pessoas servidoras no uso da Linguagem Simples e do Design Acessível.
Difundir e consolidar a metodologia da Comunicação Cidadã no estado.
Resultados:
Aplicamos a Linguagem Simples em todos os processos do Prêmio Inoves, tendo como resultado a redução de mais de 60% das dúvidas relacionadas ao projeto.
Em 2022, utilizamos a metodologia anteriormente testada para a simplificação de 2 editais e replicação automática em outros 11 editais da Secretaria de Cultura.
Já em 2023, desenvolvemos e testamos 2 novos cursos: Linguagem Simples e Design Acessível. Ao todo, foram 40 horas de duração e 95 pessoas servidoras da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo, do Instituto Capixaba de Pesquisa, da Assistência Técnica e Extensão Rural e da Prefeitura Municipal da Serra capacitadas.
Opinião de quem constrói junto com a gente
“Participei de vários cursos de Linguagem Simples no LAB.ges e, na minha opinião, ela é fundamental para que a informação prestada pelo governo seja facilmente encontrada e interpretada pelo cidadão”.
MARCOS COSTA
Servidor do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural
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